Por meio de uma carta de sua assessoria jurídica, Fernando Bezerra Coelho refuta as acusações de Paulo Lima e acusa-o de falsificar provas. No bilhete (foto) atribuído a FBC, consta sua suposta assinatura entre uma saudação impressa (normalmente utilizada em documentos digitados) e o seu nome.
Carta à Folha de São Paulo
Hoje, dia 17 de dezembro de 2010, o jornal Folha de São Paulo veiculou matéria intitulada “Ministeriável de Dilma é acusado de pagar por apoio”, acusando o Sr. Fernando Bezerra Coelho de ter, enquanto prefeito do município de Petrolina/PE, orientado o pagamento a líderes comunitários daquele município.
A acusação não surgiu em face de investigação jornalística, não veio ao conhecimento público pela perspicácia do repórter que assinou a matéria. Pelo contrário, as calúnias proferidas pelo Sr. Paulo Lima já eram do conhecimento do Ministério Público Federal em Petrolina desde agosto deste ano, quatro anos após a ocorrência dos supostos fatos.
O Sr. Paulo Lima, não só prestou depoimento calunioso perante aquele órgão ministerial, como cuidou de distribuir cópias em Petrolina, enviando, inclusive, de forma apócrifa, o documento ao próprio caluniado, numa demonstração clara do seu real intento – extorquir o ex-prefeito.
Fernando Bezerra Coelho jamais teria o que temer e fez-se representar perante o Ministério Público Federal, colocando-se à disposição para qualquer esclarecimento visando apurar as calúnias. Para a sua surpresa, como se não bastassem as ofensas proferidas, o denunciante fez juntar uma prova claramente fabricada, fraudulenta, montada, com intento único de macular a reputação e dignidade do caluniado.
A calúnia, que recebeu guarida desproporcional em São Paulo, não repercutiu na imprensa local, justamente pela imprestabilidade dos argumentos e da clara manipulação da suposta prova apresentada, bem como não deu ensejo à abertura de qualquer procedimento perante o próprio Ministério Público.
A origem da matéria jornalística merece o mais veementemente repúdio. Tanto que o Sr. Fernando Bezerra Coelho já ingressou com um procedimento criminal pelo crime de calúnia, difamação e injúria contra o Sr. Paulo Lima, em face da afronta a sua honra – reputação, dignidade e decoro.
Lamentamos profundamente que a matéria jornalística não tenha seguido a necessária prudência, pois não levou na devida conta a clara precariedade do caluniador e a motivação fraudulenta do mesmo. A fraude é grosseira – a assinatura de Fernando, rasgada de documentos oficiais, foi acrescentada com recados que não foram produzidos pelo caluniado fato que será comprovado após a realização de exames grafotécnicos já solicitados.
Por ser óbvio, não se entende como um Jornal da elevada importância e responsabilidade da Folha de São Paulo, pode divulgar falsidades da mais extrema maldade e num contexto do mais explicito objetivo de prejudicar o caluniado num momento de grande importância da sua vida.
O Estado, as autoridades públicas, os políticos e administradores não podem mais ficar sujeitos a uma utilização imoral desse tipo de matéria jornalística, que serve de esteio a um processo rasteiro de extorsão. O regime democrático deve estabelecer limites e regras ao engodo, a mistificação e a mentira.
Ademar Rigueira
Advogado
Para mim esse bilhete é uma armação e feita grosseiramente. Petrolina conhece esse rapaz que quer aparecer às custas de Fernando.
ResponderExcluirA verdade é dura, é crua e não dá moleza. Essa letra não é de Fernando mas não creio que ele não possa ter feito coisas desse tipo, quem conhece os políticos de Petrolina sabe o que eu estou falando, abra o olho Dilma veja quem você vai botar no ministério, tem que ter cautela.
ResponderExcluir